chegamos ao número dois. esse nosso 1+1 continua despretensioso. & breve. + dizem as imagens do que os dizerem que as vezes desandam & nada desvendam. queremos tirar as teias de nossos próprios olhos & verolhar a cidade as cidades e suas artes e seus artistas e sua artesanía e seus artefatos mesmo que fictos. por isso além do tema artes na cidade/artes da cidade ela espia uma pira de lacan ao tocar a loucura de um cara totalmente inspirado pela cidade: alfred jarry. do priapismo da patafísica pode-se ir à cultura undergroud israelense, com seus beats e festas muy locas e chacoalhar seu corpitcho ao ritmo do kabbalistic rap. caso torça o nariz, o q não é nada recomendável, vá ouvir a música que se ouvia nas ruas da velha paris no século 19. as que foram inspiradas por ou fazem referências ao ópio aos opiários & à chinoiserie. coisas urbanas crossover com o imperialismo comendo os calcanhares da áfrica e da ásia. tem uma crônica quase fotografia da cidade sobre uma nóia e sua (r)existência, quase vingança. um poema dormido num inferninho. e claro, nós, do abraços morbos com 3 leituras em torno da criação de adão de michelangelo