fodedores de mulas da Colômbia
Turbaco, norte da Colômbia, localizada no Departamento Bolívar e se pegarmos a costa caribenha, está a 14km de Cartagena de las Indias, ou seja, +/-20 minutos de carro, 140km de Barranquilla, 250km de Santa Marta. Da capital dista 1054km, cerca de 16 horas de aventuras, frios na barriga e teste para ver se você tem sorte. Ou voar pouco mais de uma hora de Bogotá para Cartagena + 14km, +/-20min de carro você chega em Turbaco. Norte da Colômbia.
A população pouca coisa tem pra fazer nessa cidadezinha antiga, q remonta a 1510. Católicos como a maioria dos colombianos, para eles não sobra muita coisa além de irem à missa ou à Fiesta de Toros, que ocorre agora em dezembro, em homenagem à Santa Catalina de Alexandria, padroeira da localidade. Ah, tem sim, tem uma coisa que os habitantes praticam no dia a dia sem causar qualquer estranhamento. Os homens, aí estão incluídos os meninos de 12, 13 anos, trepam com mulas. Isso mesmo. A população pouca coisa tem para fazer. Os homens fodem as mulas nessa cidadezinha antiga.
Nenhuma novidade pro nosso contexto de barranqueamento de mulas e éguas no univero rural brazuca, a não ser o fato de serem socialmente aceitos e estimulados pelos mais velhos e mesmo pelas mulheres. Foder as burras é uma prática de prazer e é indicado para aumentar o tamanho do pau, evitar as práticas homossexuais (na moral sexual local, mulher casa-se virgem), aumentar a virilidade e a fertilidade. Alguns abandonam as mulas após casarem-se, mas outros mantém o hábito de procurar a sua burrita. Tem uma festa onde eles adornam as mulas preferidas, algumas são vestidas como noivas e por aí vai, para alegria da molecada e de muito marmanjo. Nenhuma novidade.
Dizem os antropólogos que se trata de uma prática ancestral, que remonta ao período pré-hispânico, mas que foi alterado pelos transtornos ecológicos ligados à invasão, que introduziu na região os muares e os asininos, mas manteve o caráter mágico-religioso do bestialismo, por isso esse costume é amplamento aceito e praticado na comunidade. Dizem os antropólogos.